
“É uma mistura de axé e samba.” Assim o vocalista Xanddy define o som da banda baiana Harmonia do Samba, que em dezembro comemora 15 anos de trajetória musical – há 10 o grupo começou a fazer sucesso fora da Bahia – e acaba de lançar seu nono CD, Esse som vai te levar – Ao vivo. O cantor explica que o grupo lança um álbum a cada ano, mas pretendia quebrar essa regra em 2008. “Nossa intenção era trabalhar melhor o disco anterior, Esse som vai te levar, porque é um CD muito bom, com repertório muito recheado”, afirma.
No ano passado, a banda se concentrou em apenas duas faixas do álbum, Samba merengue e Romance virtual, e viu uma terceira virar sucesso espontaneamente. “Segura a peteca pipocou no Nordeste inteiro”, conta o vocalista. Como achavam que o disco tinha várias outras músicas que mereciam cair no gosto do público, Xanddy e seus companheiros de grupo decidiram que este seria um ano para trabalhar mais o disco. "Se a gente lançasse outro, o povo esquecia o anterior.”
A versão ao vivo, entretanto, surgiu como uma maneira de continuar o trabalho, como eles queriam, e, de quebra, dar ao público um álbum novo. Na versão ao vivo, quatro faixas do disco de estúdio – Amor de fã, Xeque mate, Eu pulo e Rebolado dela – deram lugar a cinco inéditas: Batida de rua, O caldeirão vai ferver, Remelexexer, Bala negão e Onde o samba rola. “E tem um clima diferenciado, porque ao vivo é sempre mais para cima”, observa o cantor.
Aos 28 anos, Xanddy, que está na banda há nove, explica que o Harmonia do Samba evoluiu junto com seus fãs. “Todo mundo foi constituindo família, mudou o som. Mas mantivemos a essência, que é aquilo que o público gosta”, conta. “Houve uma renovação do público. Crianças que acompanhavam o começo da banda e agora são adolescentes de 15, 16 anos são a maior parte desse público”, afirma. “Mas existem os fãs antigos, que hoje já não acompanham tão de perto, não vão aos shows com tanta freqüência, mas quando vão se encontram e é uma festa.”
A festa, aliás, é a tônica da banda baiana. “Sempre que me perguntam se o axé acabou, eu digo que o axé, o forró e o samba não vão acabar nunca”, diz. “Não existe fazer uma festa ou um churrasco sem tocar isso.” O samba, aliás, é outra paixão de Xanddy. Para ele, o ritmo não está apenas no nome da banda de axé. “Nós fazemos samba”, garante. E explica que o samba baiano tem uma harmonia diferente do carioca, além de usar instrumentos diferentes, como bacurinha e congas. “A gente não usa pandeiro”, diz. “Mas é tudo samba. Dá para dançar o samba do Rio com a dança da Bahia e o samba da Bahia com a dança do Rio”, garante.
No ano passado, a banda se concentrou em apenas duas faixas do álbum, Samba merengue e Romance virtual, e viu uma terceira virar sucesso espontaneamente. “Segura a peteca pipocou no Nordeste inteiro”, conta o vocalista. Como achavam que o disco tinha várias outras músicas que mereciam cair no gosto do público, Xanddy e seus companheiros de grupo decidiram que este seria um ano para trabalhar mais o disco. "Se a gente lançasse outro, o povo esquecia o anterior.”
A versão ao vivo, entretanto, surgiu como uma maneira de continuar o trabalho, como eles queriam, e, de quebra, dar ao público um álbum novo. Na versão ao vivo, quatro faixas do disco de estúdio – Amor de fã, Xeque mate, Eu pulo e Rebolado dela – deram lugar a cinco inéditas: Batida de rua, O caldeirão vai ferver, Remelexexer, Bala negão e Onde o samba rola. “E tem um clima diferenciado, porque ao vivo é sempre mais para cima”, observa o cantor.
Aos 28 anos, Xanddy, que está na banda há nove, explica que o Harmonia do Samba evoluiu junto com seus fãs. “Todo mundo foi constituindo família, mudou o som. Mas mantivemos a essência, que é aquilo que o público gosta”, conta. “Houve uma renovação do público. Crianças que acompanhavam o começo da banda e agora são adolescentes de 15, 16 anos são a maior parte desse público”, afirma. “Mas existem os fãs antigos, que hoje já não acompanham tão de perto, não vão aos shows com tanta freqüência, mas quando vão se encontram e é uma festa.”
A festa, aliás, é a tônica da banda baiana. “Sempre que me perguntam se o axé acabou, eu digo que o axé, o forró e o samba não vão acabar nunca”, diz. “Não existe fazer uma festa ou um churrasco sem tocar isso.” O samba, aliás, é outra paixão de Xanddy. Para ele, o ritmo não está apenas no nome da banda de axé. “Nós fazemos samba”, garante. E explica que o samba baiano tem uma harmonia diferente do carioca, além de usar instrumentos diferentes, como bacurinha e congas. “A gente não usa pandeiro”, diz. “Mas é tudo samba. Dá para dançar o samba do Rio com a dança da Bahia e o samba da Bahia com a dança do Rio”, garante.
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